Energia solar é preferência de 68% da população mundial, aponta pesquisa
Recentemente, o estudo Harnessing Solar Power, conduzido pela Glocalities, em colaboração com os grupos de defesa Global Citizen e a Iniciativa do Tratado de Não Proliferação de Combustíveis Fósseis, comprovou que 68% da população mundial prefere a energia solar em detrimento dos combustíveis fósseis. Os dados levantados corroboram não apenas a crescente tendência de adesão às energias renováveis, mas também reforçam a sua crescente relevância tanto no Brasil como no cenário internacional. A expansão da energia solar no mundo é uma resposta direta às crescentes preocupações ambientais que têm impulsionado a busca por fontes mais limpas e sustentáveis de energia. No Brasil, cuja matriz energética se destaca pela predominância renovável, a energia solar ocupa um posto de destaque. O país possui níveis de irradiação solar superiores a muitas nações onde a energia solar é explorada em grande escala, como Alemanha, França e Espanha. Conforme dados fornecidos pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a modalidade já representa cerca de 12,6% da matriz energética brasileira. O impacto desse crescimento é perceptível: iniciamos o ano de 2023 com a energia solar alcançando mais de 27,8 GW de capacidade operacional no Brasil, consolidando-se como a segunda maior fonte de energia do país, ficando atrás apenas da fonte hídrica (com 49,9%) e à frente da energia eólica (com 11,9%). Fica evidente não apenas uma preferência global, mas, sobretudo, o potencial de negócios nesse setor em expansão. Quer saber mais detalhes sobre o estudo e entender o impacto para negócios em energia solar? Confira neste artigo! Por que a energia solar é a preferência da população mundial? O estudo Harnessing Solar Power, realizado entre janeiro e junho de 2023, entrevistou 22.290 pessoas, em 21 países, incluindo nações como Austrália, Brasil, China, Índia, Itália, México, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia e Estados Unidos. Os resultados da pesquisa apontam que mais da metade dos respondentes é extremamente a favor da energia solar. A preferência global pela adoção de um sistema de energia solar é um fenômeno marcante e reflete a crescente conscientização e preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente. Nesse sentido, o levantamento demonstra que a voz do povo está desempenhando um papel decisivo para o futuro do mercado de energia. Mapeando as preferências dos cidadãos em todo o mundo, o relatório da Glocalities visa a acelerar os projetos de transição energética em escala global. E, entre os impactantes resultados, o estudo comprovou que, embora atualmente 77% do consumo global de energia provenha de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural), apenas 14% da população internacional prefere a utilização desses recursos. Em contrapartida, a energia solar é a favorita entre os consumidores, com 68% dos entrevistados expressando preferência por essa fonte de energia limpa e renovável. No entanto, apenas 2% do consumo energético global provém da energia solar, o que ilustra a desconexão entre a demanda popular e a oferta atual. Na imagem a seguir, podemos conferir como se manifesta o apoio da população à energia solar: Em destaque, observamos a preferência massiva dos brasileiros pela energia solar. O resultado é gratificante e condizente com o perfil de um país que se destaca por sua matriz energética predominantemente renovável, oriunda de fontes hídricas, solares e eólicas. O panorama nacional é favorável e, à medida que o mundo se esforça para enfrentar os desafios ambientais e implementar sistemas de energia limpa, compreender as diversas perspectivas dos cidadãos é crucial. Para acessar o estudo na íntegra, basta clicar aqui e solicitar o download do documento. Qual o impacto para os negócios? Apesar do claro apoio do público às energias renováveis, a produção a partir de combustíveis fósseis ainda mantém sua predominância no mercado energético global. No entanto, esse cenário não apenas destaca a urgência da transição energética, mas também revela uma vasta oportunidade para os negócios no ramo de energia limpa. A geração de energia solar tem testemunhado um crescimento exponencial nos últimos anos, e o setor apresenta um amplo espaço para expansão no mercado. Os números divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica confirmam que este é um momento propício para investimentos no Brasil. Até março de 2023, a energia solar já havia atraído mais de R$ 133,1 bilhões em novos investimentos no país, gerando mais de R$ 42 bilhões em arrecadação de tributos. Os dados demonstram o crescimento da demanda no país, que conta com mais de 1,6 milhão de sistemas de energia solar instalados, sendo 79% destinados ao autoconsumo residencial. No entanto, mesmo com esse avanço, apenas 2,2% das residências brasileiras com potencial para utilizar energia solar adotaram essa fonte de energia. A tendência é de um crescimento contínuo do mercado, impulsionado pelo apoio de bancos privados que agora oferecem linhas de crédito específicas para a instalação de painéis fotovoltaicos em residências. Esses sinais indicam claramente que trabalhar com energia solar é uma oportunidade de negócio vantajosa. O mercado nacional apresenta, portanto, indicadores positivos – com os bancos relatando uma crescente demanda por financiamentos e um aumento significativo no número de orçamentos solicitados. Além dos benefícios para a sustentabilidade e o meio ambiente, o atrativo financeiro é certamente uma das principais razões para o crescente interesse entre consumidores e investidores. Alexandre Araujo é Networker Nato – abril, proprietário da empresa SOLAR 21 e membro da equipe Rne Sinergia
Gestão por Processos: A Chave para o Sucesso na Era Digital
Em um mundo cada vez mais competitivo e dinâmico, as empresas que buscam se destacar precisam ir além da mera operação. É necessário adotar uma visão estratégica e holística, capaz de otimizar recursos, aumentar a eficiência e gerar valor para o cliente. É nesse contexto que a gestão por processos se torna uma ferramenta fundamental para o sucesso. Mas o que diferencia as empresas que adotam essa prática daquelas que não a fazem? As vantagens são inúmeras e podem ser traduzidas em números concretos: Redução de custos: Um estudo da McKinsey & Company (https://www.mckinsey.com/) revela que empresas que implementam a gestão por processos podem reduzir seus custos em até 30%. Isso se deve à eliminação de desperdícios, otimização do uso de recursos e padronização de atividades. Aumento da produtividade: A PricewaterhouseCoopers (https://www.pwctrader.com/) constatou que empresas que adotam a gestão por processos podem aumentar sua produtividade em até 20%. Isso se deve à melhoria do fluxo de trabalho, à diminuição do tempo de ciclo e à eliminação de tarefas desnecessárias. Melhoria da qualidade: A Deloitte (https://www2.deloitte.com/) aponta que empresas que implementam a gestão por processos podem reduzir seus índices de defeitos em até 50%. Isso se deve à padronização de processos, à implementação de controles de qualidade e à maior responsabilização dos colaboradores. Maior satisfação do cliente: A Forrester Research (https://www.forrester.com/) indica que empresas que adotam a gestão por processos podem aumentar a satisfação do cliente em até 15%. Isso se deve à entrega de produtos e serviços com maior qualidade, à redução do tempo de espera e à melhor comunicação com o cliente. E como tudo isso se traduz em valor agregado para a empresa? A gestão por processos contribui diretamente para a criação de valor em toda a cadeia de valor da empresa. Ao otimizar os processos, as empresas podem: Reduzir custos de produção e entrega: Isso significa preços mais competitivos para o cliente e maior margem de lucro para a empresa. Oferecer produtos e serviços de melhor qualidade: Isso significa maior satisfação do cliente, fidelização e aumento da reputação da marca. Aumentar a agilidade e a flexibilidade: Isso significa capacidade de responder rapidamente às mudanças do mercado e às necessidades dos clientes. Melhorar o engajamento dos colaboradores: Isso significa maior produtividade, criatividade e inovação. Em resumo, a gestão por processos é uma ferramenta essencial para as empresas que desejam se destacar na era digital. Ao otimizar seus processos, as empresas podem gerar valor para o cliente, aumentar sua competitividade e alcançar o sucesso sustentável. Lembre-se: A gestão por processos não é um evento único, mas sim uma jornada contínua de melhoria. É importante envolver todos os colaboradores na implementação da gestão por processos. A tecnologia pode ser uma ferramenta poderosa para auxiliar na gestão por processos. Se você ainda não está implementando a gestão por processos em sua empresa, está na hora de começar!
Gestão Financeira na Pequena Empresa: A da sua empresa está em dia?
Não é novidade para ninguém que a gestão financeira é um dos pilares fundamentais para o sucesso de qualquer empresa, especialmente para as pequenas, porque muitas vezes estas operam com recursos limitados e enfrentam desafios únicos. Um bom gerenciamento financeiro não só ajuda na sobrevivência do negócio, mas também na sua expansão e consolidação no mercado. Este artigo apresenta resumidamente alguns dos principais aspectos da gestão financeira para pequenas empresas. Assim, desejo que ele seja muito útil para você, empresário. A Importância da Gestão Financeira A gestão financeira envolve o planejamento, organização, controle e monitoramento dos recursos financeiros de uma empresa. Para pequenas empresas, uma gestão financeira eficiente é crucial por várias razões: – Sustentabilidade: Ajuda a garantir que a empresa possa cumprir suas obrigações financeiras e manter suas operações por longo tempo. – Crescimento: Permite identificar oportunidades de investimento e expansão. – Tomada de Decisões: Fornece informações precisas para a tomada de decisões estratégicas. Planejamento Financeiro O planejamento financeiro é o primeiro passo para uma boa gestão. Envolve a definição de metas financeiras de curto, médio e longo prazo e a elaboração de um plano para alcançá-las. Alguns elementos essenciais do planejamento financeiro incluem: – Orçamento: Um orçamento detalhado que inclua todas as receitas e despesas previstas. – Fluxo de Caixa: Previsão de fluxo de caixa para garantir que a empresa tenha liquidez suficiente para suas operações diárias. – Análise de Break-even: Determinação do ponto de equilíbrio, onde as receitas cobrem todos os custos operacionais. – Precificação correta: Determinar matematicamente o preço ideal de venda dos produtos e/ou serviços é um elemento que muda o jogo das pequenas empresas. Controle e Monitoramento Manter o controle sobre as finanças da empresa é essencial para garantir que o planejamento seja seguido e isso envolve: – Registros Financeiros: Manter registros precisos e atualizados de todas as transações financeiras. – Revisão Periódica: Revisar regularmente os relatórios financeiros e comparar os resultados reais com o orçamento previsto. Conclusão Apesar da abordagem resumida, é notório que a gestão financeira eficiente de uma pequena empresa não é algo trivial que poderia ser conduzido apenas com conhecimentos “primários”. Por outro lado, os pequenos empresários têm outras atividades-chave para cuidar que tornam impossível a dedicação ao financeiro como deveria. Por esse motivo existe a possibilidade de terceirizar as atividades do financeiro, ou parte delas, para uma empresa que conduza a gestão com a devida atenção, responsabilidade e precisão que essa atividade exige. A RUMO terceiriza o financeiro de pequenas empresas para que tenham mais lucro à medida que passam a tomar decisões mais assertivas. Este artigo foi escrito por Alberto Pazzetti, Networker Nato – abril, proprietário da empresa RUMO e membro da equipe Rne Virtude