Como usar o tráfego pago para eventos como o Networking Experience

Sua empresa vai participar em algum evento e quer realizar ações para reforçar a marca, captar novos clientes e engajar possíveis compradores? O tráfego pago é uma excelente ferramenta para aumentar a visibilidade, engajar o público e garantir que sua participação no evento traga um bom retorno e a Titam listou algumas estratégias que podem ser utilizadas especificamente para eventos! Confira abaixo: 1. Campanhas de Aquecimento Pré-Evento Uma estratégia muito comum é criar campanhas antes do evento para gerar expectativa e engajar potenciais participantes. Caso você tenha acesso à lista de pessoas, podem ser criadas campanhas no Meta Ads destacando a sua marca ou anunciando ofertas exclusivas para quem estiver no evento para atrair pessoas ao seu estande. Outra possibilidade é investir em Google Ads e quando as pessoas pesquisarem sobre o evento ou tópicos relacionados, seus anúncios aparecerão. 2. Campanhas de Captação de Leads Durante o Evento Durante o evento, você pode usar tráfego pago para captar leads em tempo real ou atrair visitantes para ações específicas. Pode-se utilizar de segmentações geográficas atribuídas ao local do evento para se ter efetividade! 3. Ações Pós-Evento Após o evento, o tráfego pago também tem um papel importante para nutrir leads capturados e fortalecer o relacionamento com quem demonstrou interesse. Podem ser realizadas campanhas de remarketing direcionando anúncios no Meta ou Youtube, por exemplo, para os leads obtidos. O uso de tráfego pago antes, durante e após o evento é uma estratégia poderosa para aumentar a visibilidade, gerar leads qualificados e garantir que sua participação seja um sucesso. A chave é planejar as campanhas de forma estratégica, focando no público-alvo certo e otimizando os anúncios em cada etapa da jornada do evento. Gostou do conteúdo e quer entender um pouco mais sobre o assunto? Vamos marcar uma VSP! Artigo de Renan Haddad, Sócio da Titam Marketing Digital, membro Rne Conexão e Networker Nato de Setembro

DICAS PARA EMPRESAS QUE QUEREM VENDER PELA INTERNET COM SEGURANÇA JURÍDICA

Quem ainda tem dúvidas de que o comércio eletrônico se tornou essencial para empresas que buscam alcançar novos públicos e expandir seus negócios? No entanto, não é porque a realidade exija a presença das empresas na internet, ainda que a venda, propriamente dita, se concretize fora do ambiente on-line, que basta criar um site e começar a divulgar a marca nas redes sociais. Vender pela internet traz consigo desafios legais que precisam ser cuidadosamente geridos para garantir a segurança jurídica da operação. Nesse contexto, é crucial que as empresas compreendam os requisitos legais e adotem práticas que assegurem o cumprimento das leis vigentes, evitando problemas como violação de privacidade, uso indevido de imagens, infração de direitos autorais e desrespeito aos direitos do consumidor. A seguir, são apresentadas dicas fundamentais para que as empresas atuem no ambiente digital de forma segura e conforme a legislação brasileira.   CONHEÇA A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO COMÉRCIO ELETRÔNICO A base legal para as vendas online no Brasil é composta pelo Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) e o Código de Defesa do Consumidor (CDC). O Marco Civil estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet, incluindo a proteção à privacidade dos usuários. O CDC, por sua vez, determina os direitos básicos do consumidor, como a transparência nas informações sobre produtos e serviços, a segurança na transação e a garantia de devolução de produtos. Além disso, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) (Lei 13.709/2018) é central para a proteção de dados dos consumidores e deve ser observada de perto, especialmente quando a empresa adota como estratégia a prospecção ativa de clientes para atrai-los à sua plataforma de vendas.   PROTEJA A PRIVACIDADE DOS CONSUMIDORES  A LGPD impõe regras rigorosas sobre o tratamento de dados pessoais dos consumidores, que incluem informações como nome, endereço, CPF, histórico de compras, entre outros. Para que a empresa esteja em conformidade com a LGPD, é necessário: – Obter o consentimento do usuário: Se houver coleta de dados sem envolver uma venda e os dados serão usados para prospecção ativa, como envio de e-mail marketing, por exemplo, a empresa deve obter um consentimento claro e explícito do usuário, informando de forma transparente quais dados serão coletados e para qual finalidade. – Implementar políticas de privacidade: Disponibilizar uma política de privacidade clara e acessível no site, à qual o usuário deve ter acesso antes de fornecer seus dados pessoais (e a empresa deve guardar a prova de que foram, de fato, acessados pelo usuário), explicando como os dados serão utilizados, armazenados e protegidos. – Adotar medidas de segurança da informação: A empresa deve implementar práticas de segurança, como criptografia de dados e uso de servidores seguros, para garantir a proteção contra vazamentos e ataques cibernéticos.   RESPEITE O DIREITO DE IMAGEM E DIREITOS AUTORAIS A utilização de imagens, sejam elas de pessoas, produtos ou obras de arte, requer atenção às regras de direito de imagem. A publicação de imagens de terceiros sem autorização pode resultar em obrigação de indenizar por danos morais. Algumas recomendações: – Obtenha autorização para uso de imagens de pessoas: Se a imagem de uma pessoa (como colaboradores ou influenciadores) for utilizada em campanhas publicitárias, é essencial ter uma autorização formal que defina os termos do uso da imagem. – Utilize bancos de imagens ou produza conteúdo próprio: Para evitar problemas com direitos de imagem, utilize fotos de bancos de imagens que oferecem licenças adequadas para uso comercial ou invista na criação de fotos e vídeos próprios. – Respeite a imagem de produtos de terceiros: Ao anunciar produtos de outras marcas, garanta que as imagens e descrições estejam de acordo com as políticas de uso das marcas, evitando interpretações equivocadas ou alegações de propaganda enganosa.  – O mesmo cuidado deve ser dedicado ao uso de conteúdo protegido por direitos autorais, como textos, imagens, vídeos e músicas, sem autorização, é considerado uma infração à Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/1998). Algumas medidas para evitar problemas incluem: – Produza conteúdo original: A criação de conteúdo próprio evita o risco de infração de direitos autorais e fortalece a identidade da marca. – Dê os devidos créditos: Quando for necessário utilizar conteúdo de terceiros, como artigos ou citações, dê os devidos créditos ao autor e, sempre que possível, obtenha autorização prévia. – Utilize conteúdos em domínio público ou sob licenças de uso: Algumas imagens e músicas estão disponíveis para uso comercial em domínio público ou sob licenças como a Creative Commons, Unsplah (de onde as imagens desse artigo foram tiradas). Verifique as condições de uso antes de utilizar esses materiais.   ATENÇÃO AOS DIREITOS DO CONSUMIDOR Respeitar os direitos do consumidor é fundamental para construir uma relação de confiança com os clientes e evitar problemas jurídicos. As principais obrigações previstas no CDC para vendas online incluem: – Informação clara sobre produtos e serviços: A descrição dos produtos e serviços deve ser detalhada, incluindo informações sobre características, preço, condições de pagamento, prazos de entrega e política de devolução e troca. – Direito de arrependimento: O consumidor tem o direito de desistir da compra no prazo de sete dias, a contar da data de recebimento do produto, sem precisar justificar. Nesse caso, a empresa deve providenciar a devolução do valor pago. – Garantias e atendimento ao cliente: Ofereça canais de atendimento ao consumidor que sejam eficazes para resolução de problemas, como trocas, devoluções e dúvidas sobre o uso dos produtos.   TRANSPARÊNCIA NAS TRANSAÇÕES E SEGURANÇA NO PAGAMENTO A segurança das transações online é um dos pilares para a confiança do consumidor. Além de adotar boas práticas de segurança digital, como o uso de certificação SSL para garantir que os dados sejam criptografados, é essencial: – Informar sobre os procedimentos de pagamento: Deixe claro quais são as formas de pagamento aceitas, taxas adicionais e políticas de parcelamento, se houver. – Utilize gateways de pagamento confiáveis: Escolha intermediadores de pagamento reconhecidos, que sigam os padrões de segurança exigidos pela indústria financeira. – Estabeleça uma política de reembolso clara: Em casos

O Impacto das Fraudes de Reembolso nos Planos de Saúde

As fraudes em reembolso nos planos de saúde têm se tornado uma preocupação crescente no setor de saúde suplementar. Esse tipo de fraude ocorre quando beneficiários ou prestadores de serviços apresentam despesas ou procedimentos fictícios ou inflacionados com o objetivo de obter reembolsos indevidos das operadoras de saúde. O impacto dessas fraudes vai muito além do prejuízo financeiro para as seguradoras, refletindo-se em aumento de custos para todos os envolvidos, desde os próprios usuários até o sistema de saúde como um todo. Como ocorrem as fraudes de reembolso? Existem diversas formas de fraudar o sistema de reembolso dos planos de saúde. Algumas das mais comuns incluem: 1. Solicitação de reembolso de procedimentos não realizados: O beneficiário pode falsificar documentos ou apresentar recibos de consultas e exames que nunca aconteceram. 2. Superfaturamento de procedimentos: Neste caso, o prestador de serviço cobra valores acima do real para inflar o valor a ser reembolsado. 3. Utilização de terceiros: Beneficiários usam o plano de saúde para atender terceiros (não segurados), mas apresentam o pedido de reembolso em seu nome. 4. Falsificação de receitas médicas: Receitas são adulteradas para incluir medicamentos de valor mais elevado ou procedimentos que não foram prescritos.   O impacto financeiro das fraudes As fraudes de reembolso geram prejuízos financeiros enormes para as operadoras de planos de saúde. Esse tipo de prática resulta em custos operacionais mais altos, já que as empresas precisam intensificar o controle e a auditoria para evitar e identificar irregularidades. Além disso, as operadoras repassam esses custos para os usuários na forma de reajustes anuais mais elevados nas mensalidades dos planos de saúde. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) alerta que fraudes e desperdícios podem representar até 20% dos custos totais das operadoras, impactando diretamente os prêmios dos segurados, ou seja, todos os beneficiários acabam pagando o preço das fraudes cometidas por alguns.   Efeitos no atendimento e na confiança dos consumidores O aumento dos custos decorrente das fraudes não afeta apenas o bolso dos usuários, mas também a qualidade dos serviços oferecidos. As operadoras podem acabar restringindo coberturas ou impondo condições mais rígidas para a concessão de reembolsos, prejudicando quem realmente necessita dos serviços de saúde. Esse cenário cria um ciclo negativo: enquanto as fraudes elevam os custos, a confiança dos consumidores nos planos de saúde diminui, aumentando a insatisfação geral com o sistema de saúde suplementar. 1. Solicitação de reembolso de procedimentos não realizados: O beneficiário pode falsificar documentos ou apresentar recibos de consultas e exames que nunca aconteceram. 2. Superfaturamento de procedimentos: Neste caso, o prestador de serviço cobra valores acima do real para inflar o valor a ser reembolsado. 3. Utilização de terceiros: Beneficiários usam o plano de saúde para atender terceiros (não segurados), mas apresentam o pedido de reembolso em seu nome. 4. Falsificação de receitas médicas: Receitas são adulteradas para incluir medicamentos de valor mais elevado ou procedimentos que não foram prescritos. Além disso, a imagem dos prestadores de serviço de saúde também sofre com as fraudes. Quando médicos, hospitais ou clínicas se envolvem em fraudes de reembolso, a reputação desses profissionais e instituições é prejudicada, gerando descrédito perante a sociedade. Artigo de Natali Neres, Especialista em Planos de Saúde, membra Rne Êxito e Networker Nata de Setembro

Fortaleça a relação com os seus clientes através da sua linha do tempo

A história da sua empresa é mais do que uma série de datas e eventos; é uma narrativa em constante evolução, cheia de marcos e conquistas. Uma linha do tempo bem construída não só conta essa história, mas também fortalece a relação com os seus clientes. Afinal, quem não gosta de acompanhar uma boa jornada e se sentir parte dela? Quando a sua empresa partilha o seu percurso, cria um elo emocional que vai além dos negócios. Uma linha do tempo é muito mais que um simples arquivo cronológico. Ela permite que os seus clientes se vejam refletidos nos momentos mais importantes da sua marca, desde o lançamento de um novo produto até a celebração de um aniversário marcante. Cada evento serve como um ponto de conexão, trazendo à tona memórias e emoções que criam uma ligação duradoura. Ao usar a linha do tempo como uma ferramenta de comunicação, a sua empresa pode destacar os seus valores e a sua evolução. Isso reforça a confiança, pois os clientes percebem que consomem uma marca sólida e que valoriza as suas próprias raízes. A transparência em mostrar as dificuldades e conquistas ao longo dos anos cria uma narrativa autêntica, que humaniza a sua marca e torna-a mais acessível. Por fim, a linha do tempo também é um recurso estratégico de crescimento. Ao contar a sua história, você cria oportunidades de envolver novos clientes, ao mesmo tempo que mantém os atuais ligados à sua jornada. Use esse poder para construir uma comunidade em torno da sua marca, criando não apenas consumidores, mas verdadeiros embaixadores. Afinal, quando os clientes conhecem a sua história, eles passam a fazer parte dela!   Artigo de Débora Contatto, Sócia da De Contar Storytelling, membra Rne Êxito e Networker Nata de Setembro