Quando você, empresário, vai iniciar o seu negócio, são muitos itens que devem ser observados e tratados: qual vai ser o meu negócio? Como eu vou comercializar? Qual o nicho que eu quero atender? Serei uma sociedade simples? Uma limitada? Como formalizar o negócio e como organizá-lo da maneira mais eficiente e barata do ponto de vista fiscal e tributário?
Esses são apenas alguns dos itens a serem observados variando de acordo com o mercado a ser explorado. Mas veja que desde a formação da empresa estamos tratando de aspectos jurídicos, através do contrato social da empresa, passando por normas jurídicas tributárias, fiscais etc.
É fato que no início o empreendedor muitas vezes possui um caixa limitado e acaba fazendo uso de materiais disponíveis na internet. No entanto, uma informação errada pode levar a empresa a não se desenvolver de forma adequada.
E aqui cabe um exemplo comparativo: o seguro, qualquer que seja a finalidade da sua contratação, é feita visando o seu não uso, ao menos para a grande maioria. Então, destacar uma reserva para ter um apoio jurídico desde o começo é a recomendação dos profissionais da área para que o crescimento da empresa seja saudável e livre dos malefícios, tal como a sua saúde.
Então quanto mais cedo você procurar o suporte jurídico, o valor de contrapartida será mais acessível e, havendo algum problema, haverá o diagnóstico precoce com o devido tratamento.
Assessoria jurídica humanizada e para todos esse é o meu propósito.
Artigo produzido por Juliana Rizoli, Advogada Tributária e da Saúde, Networker Nata e membra da equipe Rne Virtude